Papéis confidenciais na mão. Eu tinha achado.
Ou será que você esqueceu ali de propósito?
Eles entregavam tudo. Eram o seu álibi (para se livrar da culpa de ter a mim por perto).
O meu.
Deveria ter ido embora aquele dia. Mas fiquei até o dia em que te vi ir.
E a culpa não foi minha.
Nunca foi.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
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Um comentário:
Adorei sua companhia virtual!
e adorei saber que não estava errada ao insistir para que vc blogasse, adorei seu primeiro texto!
e que venham muuuuitos por ai!
que a vida é curta, e as idéias são looongas!
beijso
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