As serpentinas e purpurinas subiam das mãos de alguém. Cintilavam no ar e todos os outros movimentos se viam em câmera lenta.
Os sorrisos, as lágrimas, a felicidade alheia. Os abraços de despedida, a música que cantavam ao som da bateria.
Tudo passava aos olhos, que acompanhavam os mínimos detalhes dos movimentos.
Observava de longe essa juventude que lhe escapava aos poucos.
Deveria estar ali. Fazer parte daquele momento, daquela lembrança.
Mas, o caminho que escolheu a fez olhar de fora.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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